A dentista aposentada Suzana Pinheiro Bitencourt, de 57 anos, decidiu inovar nos trabalhos de crochê e revestiu o tronco de uma árvore em frente à casa dela, no bairro Tarumã, em Curitiba. A técnica, segundo ela, é comum em outros países e têm chamado a atenção dos moradores. “Toda hora tem alguém admirando (…) tirando
Vejam os trabalhos feitos pela sra. Izabel Nadaleto (izabelnadaleto@hotmail.com, 16 99156-1656) com os Fios Ideal. Quem quiser alguma peça personalizada é só entrar em contato.
“É uma manifestação da minha relação com a cidade. Acho legal haver cor no meio dessa correria totalmente impessoal que são as cidades”, diz à BBC Brasil a gaúcha Leticia Matos, autora de diversas das “roupas” das árvores, em bairros como Jardins, Pinheiros, Vila Madalena e Higienópolis (zona oeste paulistana). Leticia Matos é autora de
Com cores e formas bem características, o artesanato alagoano tem conquistado espaço dentro e fora do estado. Entre os representantes dessa arte estão o filé da artesã Petrúcia Lopes e os acessórios em crochê da designer Solange Arruda. Todos os anos, através de iniciativas do Sebrae Alagoas e de outras entidades, elas vendem e expõem
Nós, da Fios Ideal, preparamos um carro todo recoberto com peças de crochê. Para fazer este trabalho espetacular foram utilizados 10 quilos de diversos tipos de fios que fabricamos, em especial o Fabriela e o Ciganinha, entre tantos outros. Foram necessários 3 meses para ficar pronto, graças à habilidade com o crochê das crocheteiras Jocilda,
A Pipa Social, uma ONG criada em 2011 com o objetivo de inovar o conceito de moda ética através da busca por talentos artísticos nos morros cariocas (grafiteiros, poetas, artistas plásticos, fotógrafos, artesãos, estilistas, costureiras), está lançando sua nova coleção “Árvores”. Com a parceria do CCMA – Centro Cultural Mordechai Anilevitch, o atêlie fica na
Mais de 3 mil pompons floreiam árvores, orelhões e postes de São Paulo, Porto Alegre, Paraty, Goiânia, Mendoza e Buenos Aires. As mãos que os tricotaram e os alocaram pelas estruturas não pretendem parar por aí. Dona delas, a gaúcha Letícia Matos, 36, tem planos pra viralizar as fofuras por mais espaços urbanos e “levar olhares
Vejam que trabalho diferente e espetacular realizado pelo sr. Manuel Berruezo (mabesa2009@gmail.com) do Rio de Janeiro, usando os fios Fabriela!